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Mosul é a segunda maior cidade do Iraque e, por mais de 1600 anos, foi o lar para milhares de famílias cristãs no país. Realidade que foi brutalmente transformada em meados de 2014 com a invasão do Estado Islâmico (EI), que hoje tem a cidade como capital de seu califado. Em viagem ao país, nosso missionário no Oriente Médio esteve em uma cidade vizinha localizada a apenas 35 minutos de Mosul. O objetivo para um gesto que seria considerado loucura por muitos era um só: alcançar iraquianos que fugiram do EI e hoje estão em campos para refugiados na região.

Hoje existem no norte do Iraque 52 campos de refugiados de diferentes tamanhos. Em três dias de viagem foi possível visitar três destes campos. Em um deles há milhares de pessoas que precisaram deixar a cidade de Qaragosh às pressas no início de agosto passado e chegaram até Erbil. A maioria percorreu os 100 quilômetros que separam as duas cidades a pé. Lá encontraram abrigo 13 mil refugiados, entre cristãos, yazidis e muçulmanos, sendo a maior parte formada por cristãos.

Alguns campos são formados por tendas, outros foram instalados em prédios abandonados, mas o que todos têm em comum é que foram soluções provisórias encontradas na urgência e estão ocupados por pessoas que tiveram suas histórias marcadas pelo desespero e pela dor. Em cada endereço ministramos e oramos, através de nosso missionário, aos líderes de campos e a algumas famílias abrigadas. Mas este foi só início, esta foi apenas uma primeira viagem. Queremos e podemos fazer muito mais por essas pessoas.

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