Recentemente, nossos missionários foram convidados para ministrar uma semana de aula no curso de formação missionária da Convenção Batista em Myanmar, através do curso Perspectivas Sudeste Asiático.

A convenção foi fundada pela família de Adoniram Judson, e tem igrejas plantadas em todas as etnias majoritárias presentes no país. Contudo, apesar de o evangelho estar presente em Myanmar há mais de 300 anos, ainda hoje apenas cerca de 6% da população é cristã, com uma alta concentração em apenas dois grupos étnicos: karen e kachin.

Myanmar é um país majoritariamente budista. Vive desde 1962 uma ditadura militar e cerca de 60 anos de guerra civil étnica. É o sétimo país da Ásia em hostilidade social e restrição governamental, e o 28º país mais perseguido no mundo, segundo a World Watch List.

Ao apresentar a MAIS e a proposta de apoio à igreja sofredora a partir de programas de desenvolvimento comunitário, o presidente da convenção disse que iniciativas como essas podem ser a resposta que faltava para que as igrejas nas etnias floresçam de forma mais efetiva, sustentável e contextual.

A igreja cristã, junto com outras minorias étnicas, sempre foi perseguida severamente. E a dificuldade da igreja local consiste justamente em falta de liberdade para pregação do evangelho nas demais áreas do país.

Ser visto como resposta de oração em um país que foi tão impactado por um dos missionários mais estudados e admirados na história das missões modernas, nos estimula e impulsiona. Nosso sentimento é que estamos entrando nessa história para fazer parte da história. Faça parte dessa história conosco: clique aqui e seja parceiro da MAIS.

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