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Quem passou pelo Converge 2018 foi impactado e também desafiado a ser a resposta para realidade da Igreja Sofredora, partindo do ponto de que devemos ser Cristo para essa geração.

Cremos que a nossa vocação está intimamente ligada ao nosso chamado e à missão de Deus.  Na primeira noite do Converge, o Pr. Douglas Gonçalves citou o texto de Cl 1. 15-18, que nos levou ao entendimento sobre a missão de Deus neste tempo e como Ele quer que participemos.

Deus deseja restaurar consigo todas as coisas e nos devolver a imagem e semelhança, nos fazer a voltar à essência, ao propósito inicial. E restaurar é diferente de reformar. Restaurar é fazer voltar ao original. Deus deseja nos restaurar à imagem dEle. E Cristo é a exata imagem de Deus. A forma usada para fazer o ser humano era Cristo. Ele já existia. Portanto, restaurar a imagem em nós é nos fazer parecer com Deus.

Em 2Co 3.14, lemos que um véu impedia o entendimento de quem Cristo era. Não é possível nos parecermos com algo que não vimos ou não conhecemos. Porém, a partir da revelação de quem era Cristo, é liberado sobre nós quem nós somos. Melhor que termos Jesus conosco (É melhor que eu vá – Jo 16.7 – para que Ele, o consolador, venha), é termos Cristo em nós, a esperança da glória!

Nós devemos ser Cristo para essa geração. “SENHOR, RASGA-ME E APARECE”.


Ser Cristo é viver focado no outro. Ele disse que se a nossa justiça não exceder a lei, não entraremos no Reino (Mt 5.20). O espírito do anti-Cristo quer nos poupar de sermos como Cristo. Mas é perdendo a nossa vida que a acharemos.

Que Deus nos ajude a ousarmos ser a resposta, com o exercício também de nossas vocações específicas, mas todos unidos, nos ajudando e crescendo, com o propósito de sermos quem Ele deseja que sejamos.

Que Ele nos rasgue e apareça. Amém.

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