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“(…) fui estrangeiro, e vocês me acolheram” – Mateus 25:35
“(…) fui estrangeiro, e vocês não me acolheram” – Mateus 25:43

Acolher o estrangeiro é uma escolha que temos. A cada dia, estamos mais próximos dessa realidade de dar abrigo ao que é de fora, diferente de nossa cultura ou até mesmo de outro lugar. Porém, ser refugiado não é uma escolha. Segundo dados da UNHCR (ACNUR), a agência da ONU para refugiados, o número de pessoas deslocadas hoje chega a 65 milhões — em 2014, eram 59 milhões de pessoas obrigadas a deixarem suas casas.

A guerra é a principal razão para forçar as pessoas a deixarem suas casas. A mídia acostumou a retratar refugiados como algo distante e muito específico, mas a verdade é que são pessoas que viviam sua vida normalmente, como nós. “Minha vida antes da guerra? Era normal. Eu acordava, ia para o trabalho, vivia minha cidade, minha família e amigos. É diferente da sua?”, compartilham muitos deles — e sabemos que a resposta é não, não era uma vida diferente da nossa.

No Dia Mundial do Refugiado, você pode se envolver de algumas maneiras. A primeira delas é se informar sobre o assunto: saber que por trás de cada rosto na multidão, existe uma vida e uma história específicas, que aquilo é algo pessoal para cada um.

(Os Nove que venceram o Estado Islâmico from More International on Vimeo.)

Envolva-se com o assunto e passe a mensagem adiante. Em setembro, será entregue uma petição na ONU pedindo aos governos que garantam que todas as crianças refugiadas tenham acesso à educação; que todas as famílias refugiadas tenham um lugar seguro para viver; e que todos os refugiados possam trabalhar e adquirir conhecimentos que contribuam de forma positiva para suas comunidades, trazendo assim sua dignidade de volta.

Onde a igreja sofre, a própria igreja acolhe. Ouse ser a resposta.

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